Poetisa em construção.
Ser Poeta é Ser Livre.
É Ser Tudo .
É Ser Vento.
É Ser calmo.
É Ser alento.
É Ser água
Alimento.
Tudo que vem.
Vem dentro.
Vem da Coragem .
Vem do Medo"
"Pensamento .
"Rei"
Meu Rei.
Medo de Piaba
Medo de Flores.
Medo de emboscada de saias.
Medo de estrelas do mar.
Poetisa sem coração.
Uma pedra na mão.
Teu sentimento é a única.
A única pedra que tens.
Olhe o lago.
Olhe o Mar.
Olhe o oceano.
Oceano.
O que há?
A essência de tudo no mundo.
Essência, muito além do oceano
Oceano à tua frente.
Aqui o respeito é bigode.
Fole de gaita.
Arrasta de pé de fole e esfoles.
Ai
Ai
Ai.
Uai.
Quanto àquelas expectativas
Expectativas das quais não sabemos nada.
Absolutamente outrora.
E as outras ,tantas outras.
Expectativas que escorregam nas veias propulsoras.
Cavalar.
Artes e artistas.
Estas ..
Talvez tenho um copo entornado me.
Verto me
Bem.
O frio fogo nos teus olhos ,ao ler.
Fiasco de fagulha.
Aço em Rio derretido.
Saciando-o a sede do teu sou.
Do teu, tenho.
Sacio-te e aumento a tua sede.
Da essência.
Que,
Certo cru.
Teu estômago.
Teu âmago.
Tu Almeja.
Sirvo-he de boca doce.
O prato de prata .
Prato de ouro que lhe aumenta.
O fundo do fígado.
Ardendo em busca aquela.
Essência que deseja.
Essência e Sabor.
Tato .
Olfato.
Cheiro.
Sabor.
Que olhos não alcansam.
Tal como os ouvidos não ouvem a cor.
O sabor do caju ou do caja
Igual não há.
Nas cerejas e na manga.
Não vamos encontrar.
Quanto prazer da carne
Há tantas ,tantas tantas
Tantas fadas e Mulheres.
Que nasceram veganas.
E entre altares e convenções.
São mães ou madonas.
Os vagões e vergalhões.
Canhões de Algodão Doce.
Que é.
E
Que às"en"tesam e entregam grutas e túneis furtivos.
Abandonam as Minas.
As Meninas Gerais.
Sem nunca antes escavar com picaretas invisíveis.
Temendo desconhecer a essência em si.
E outras cavernas .
Mais.
Teoria do veja se no espelho.
Solidão.
Há mais.
A mater e matriz que rege o pêndulo.
O cetro.
O Centro.
O relógio sem ponteiro.
O espasmo lógico.
Por medo da profunda ou raza emoção.
Na cara escancara a fuga e rendição.
A fome de carne é prato pequeno.
O vazio de si que cheio me apetece.
A alma é Rio Doce que a essência que
Achismo sobrenadante que lhe acomete.
Em recuo assustado.
O Rei e Bello baixa a guarda.
Sem mostrar o poder e brilho da Espada.
Aqui nasce a Rainha dos Vales das Flores.
Santuários Sagrados do Silêncio.
Silêncio Sacro dos Amores.
Amizade é céu.
Céus,que tu.
Com teus olhos pouco consegue visualizar.
Essência .
Ahhh essência!
Pouco Nada Sabemos.
Tantos outros na Porta em Círculos.
Alguns no Circo do Si.
Aquele e Aquele.
Que sabe o que é.
Mora aqui o desafio.
O que lhe assusta.
Deusa dos Deuses.
Água pura também cura viajantes.
Nem sempre que há sede.
Bebe-se água .
Nem toda mesa vai vinho.
Nem tudo no Mundo é rota.
Nem tudo tem um caminho.
Nem tudo é atalho .
Quem anda sozinho.
Amizade é além mar
Além tu.
Além ,Eus.
Para aprofundar se no teu " sou"
O caminho em nós.
Ser preciso.
Te aprecio.
Se Preciso.
Vou.
Nas fontes de outrora.
Secas.
Com minhas flores e Amores.
Renasço-te.
No amor que tu nunca se amou.
Poeta é água divina.
De Minas em Minas.
Não busco em ti .
A sede que impera-me.
A fome que não domina-me.
A essência que defende.
A sede que repreende
Fome que lhe confina.
Tenho em si para mim.
A transcendência do vácuo.
Do pouco.
Do muito.
Do nada.
Do tudo
Do copo.
Do vaso.
Que sou.
Preciosa.
Mente que somos.
Que sou.
Madame Spilycute.
In Beba-te o suficiente.
Sirva-se de ti.
Até o amargo fazer se pleno.
Para Que.
Enfastiado do " ego"
Arrotar e Vomitar.
O que emana dos teus.
Olhos.
Se ousar .
Ousado fores.
Ousado Será.
Buscar-te em si mesmo.
Verás o sol em plenitude?
Plenitude.
Será.
Será?
Sirva se de ti.
Sol de inverno.
Aqueça em Ti.
Observe outros pratos e desejos.
Encontre-se.
Encontre se puder.
Essência Divina
Ser Poeta é uma sofreguidão total.
Que tudo que se alimenta
A alma desatina.
Alimenta se
De
Palavras.
Vomite Mundo
Sopas de letrinhas