Narci Barbatão
Toco-me no banheiro e ligo pra teu celular.
Teu pau enorme, por baixo da mesa do restaurante.
Encerra a conta. Barca Velha!
Degusto-te no banco de trás.
Na garagem! No cais!
Rebolo, rebolo.
Na tua boca meu sabor...
Bom Dia
Merece sim, um tratamento como deve ser. Agora dava uma boa. Com este nenúfar. Adoro! Bandido! Lentamente e quando estiver quase a vir.... Senta em cima do cavalo e pau. Adoro esta ratita. Ui! Ui! Adoro. Buenos dias guapo.
Cogumelo Selvagem
Um beijo! Um beijo onde? Nessa boca gostosa. Ah, bebé prefiro em outro lugar mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm Outro bem nessa ratinha. Tens msn? Sim. Mas já não vou lá há muito! Venha ver. Sem julgamentos guapa! Já está aberto! Claro, sem julgamentos. Mostra-me. Achas que sou de ferro? Só pode. Assim fico duro. Assim fico molhada. Fica nada! Oh!! Viu. Quero ver de calcinha. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk oh! Não tenho! Só de cuecas. Ou sem? Gosto desta safadeza. Quem não gosta é idiota! Estou sem a danada da cueca. Não vai mandar nada. Vai? Já viu alguma cabecinha de cogumelo selvagem? Não. Mas gostaria. Hey, bebé! Agora não posso. Tenho a mão ocupada. Cogumelinho??
Pau de Anjo Torto
Foi há pouco, quando falou que perereca não caía.
KKKKK
E não cai mesmo.
Tolinhos!
Ao ver-te, continuo a achar que encaixa perfeitamente comigo.
Eu coloco uma toalha.
Está a ficar assim mais para o duro.
Sabe?
Estou sozinho e do outro lado do oceano.
Você!
Estar de pau duro, que delícia...
Soneto Presente - José Carlos Ary Dos Santos
Soneto Presente - José Carlos Ary Dos Santos
"Não me digam mais nada senão morro
aqui neste lugar dentro de mim
a terra de onde venho é onde moro
o lugar de que sou é estar aqui.
Não me digam mais nada senão falo
e eu não posso dizer eu estou de pé.
De pé como um poeta ou um cavalo
de pé como quem deve estar quem é.
Aqui ninguém me diz quando me vendo
a não ser os que eu amo os que eu entendo
os que podem ser tanto como eu.
Aqui ninguém me põe a pata em cima
porque é de baixo que me vem acima
a força do lugar que for o meu."
José Carlos Ary Dos Santos |
"Não me digam mais nada senão morro
aqui neste lugar dentro de mim
a terra de onde venho é onde moro
o lugar de que sou é estar aqui.
Não me digam mais nada senão falo
e eu não posso dizer eu estou de pé.
De pé como um poeta ou um cavalo
de pé como quem deve estar quem é.
Aqui ninguém me diz quando me vendo
a não ser os que eu amo os que eu entendo
os que podem ser tanto como eu.
Aqui ninguém me põe a pata em cima
porque é de baixo que me vem acima
a força do lugar que for o meu."
Estrela Decadente
Ora, já não ouves estrelas! Perdestes o nexo!Eu vos direi, portanto,Que para ouvi-las, é preciso ser espertoE mesmo da tua janela elas precisam sentir teu pranto...E talvez conversarás à noite, no canto Avenida no céu, como Londres,de certo, reluzente.E madrugada a fora,elas mostram todo encanto,Eu, perdida(o), agarro-me ao céu, tão perto.Direis agora: - Chanfrado amigo!Que já não fala com elas?Perdeu o sentido.Falam com todos,menos contigo?Eu vos direi! Já não amas,por isto nem as sente!Pois quem já nao ama perdeu os ouvidos.Tornou-se incapaz de sentir estrelas e de beijar boca caliente!
Coutadas
Que me importa se são homens serenos.
Paus grandes, médios ou pequenos?
O que me faz feliz é trepar no teu mambu.
Horas pequenas.
Longas.
Pequenas.
Saudade que tenho de estar dentro de ti.
São loucas as fúrias, puras.
Tomar um copo e amar teu ser.
Meu campo, meu cavalo souto.
Meu tonto, meu Couto.
Sou broto, sou semente.
Cresço só em lhe ver!
Paus grandes, médios ou pequenos?
O que me faz feliz é trepar no teu mambu.
Horas pequenas.
Longas.
Pequenas.
Saudade que tenho de estar dentro de ti.
São loucas as fúrias, puras.
Tomar um copo e amar teu ser.
Meu campo, meu cavalo souto.
Meu tonto, meu Couto.
Sou broto, sou semente.
Cresço só em lhe ver!
Gayômetro
Tenho um gayômetro.
Destes que se mete em algum lado quente.
Destes que tira o nível de ser gay de um indivíduo.
Exclusivo.
Patenteado.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Destes que se mete em algum lado quente.
Destes que tira o nível de ser gay de um indivíduo.
Exclusivo.
Patenteado.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Análise
Não me digas mais nada se não fhodo!
Aqui.
Neste lugar, só meu.
Teu!
Não me digas mais nada.
Se não ladro.
Como um cão que não quer ladrar.
A terra de onde venho é a de onde morro!
E de lá que rosno e como, como quem deve rosnar.
De pé, como um tronco ou homem tarado!
Assim, de pau como deve estar.
A força que liberto é como um cajado.
Assim, como força de tesão todo meu!
Meus 35 Anos
Quero beijar no adro da igreja.
Beijos que aqueçam minhas entranhas.
O tira e bota a mão.
Aquilo nisto, isso naquilo.
Eternamente ao meu estilo.
Querer dar e não dar.
Dormir molhada.
Uns esfregas no portão de entrada.
Duas da madrugada.
Pular o teu muro.
Rasgar tuas cuecas.
Beijar teu nariz.
Lamber tua nuca.
Tomar um Cabernet à luz das velas!
Pires
Ulisses, Ulisses, vamos!
Vamos descendo ruas e subindo
a Ladeira.
Beijos roubados na Bonequinha Preta.
Lábios latentes.
Ao pé do ouvido salada de fruta e fuchiquinho.
Bervejando no Bar do Pintinho.
Conversa da treta.
Sorrisos e palermices de infância.
Duas da manhã e eu cansada de sorrir.
E nós dois ali, filosofando.
Descobrimos que Peguete já vem no dicionário.
Oh, Ulisses andas a dormir?!
Pires
Ulisses,Ulisses,vamos!
Vamos pelas ruas e calçadas
destas ruas de Cachoeira.
Desce ruas.
Sobe a Ladeira.
Beijo roubado próximo
à Bonequinha Preta.
Ofegantes lábios 38!
Conversa da treta.
Muita baba,fuchiquinho.
Umas bervejadas no Bar do Pintinho
Ao pé do ouvido,cascatas.
Trova pitoresca.
Vamos pelas ruas e calçadas
destas ruas de Cachoeira.
Desce ruas.
Sobe a Ladeira.
Beijo roubado próximo
à Bonequinha Preta.
Ofegantes lábios 38!
Conversa da treta.
Muita baba,fuchiquinho.
Umas bervejadas no Bar do Pintinho
Ao pé do ouvido,cascatas.
Trova pitoresca.
Paixão de Piroca
Vinte e uma horas e trinta,
ela desce de botero preto e light Blue.
Uma bodega e chucra rua,
ligava o céu ao inferno das entranhas sumarentas e manhosas.
Trinta e cinco dias, duas horas de conversa paca paca,
celular desligado e mais outras tantas ligações não atendidas.
Ao molho de uma rabada feita por macho concorrido,
vinho safra fraca,
Chileno, de mesa e seco como prexeca após trepada frenética.
Me corazon, duas da manhã.
A doidivava estribeirinha,
que surge de Chev, louca como seriema do campo.
Esganiçada na mesma pica ardente,
que já despoletava pra o mesmo cerrado matinal, gulosamente.
A imbecil cehgou cedo e tarde...
A quebradeira durou um filme.
A cena entesa e inspira.
A nóia se rebelou contra aquela tragédia Grega com bafo de onça.
Cavaleiro do asfalto,
fugiu pela rodovia acima com sapato ao lombo,
rumo á Ville Real.
Há paixões que fodem os(as) outras(os).
Meu galo São José!
Receita Nova
Piu piu com caril e malagueta.
Perna boa, cocha tenra e seca.
Maria xererêta.
Linguetas de sururú.
Ao molho de baba de chuchú.
Repinicados de óleo euro-afro.
Mineiro...
Rabada.
Sabores !
Olores.
Ema Bovary
" - Tenho um amante!
Um amante! - deleitando-se com essa idéia,
como se fora uma nova puberdade que lhe sobreviesse.
Ia, afinal possuir as alegrias do amor,
a febre da felicidade,
de que já desesperara...
Entrava em algo de maravilhoso onde tudo era paixão, êxtase, delírio"...
Um amante! - deleitando-se com essa idéia,
como se fora uma nova puberdade que lhe sobreviesse.
Ia, afinal possuir as alegrias do amor,
a febre da felicidade,
de que já desesperara...
Entrava em algo de maravilhoso onde tudo era paixão, êxtase, delírio"...
As Pombas
"Vai-se a primeira pomba despertada...
Vai-se outra mais... mais outra... enfim dezenas
De pombas vão-se dos pombais, apenas
Raia sanguínea e fresca a madrugada...
E à tarde, quando a rígida nortada
Sopra, aos pombais de novo elas regressam, serenas,
Ruflando as asas, sacudindo as penas,
Voltam todas do bando e em revoada...
Também dos corações onde abotoam,
Os sonhos, um por um, céleres voam,
Como voam as pombas dos pombais;
No azul da adolescência as asas soltam
Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam.
E eles aos corações não voltam mais"...
Vai-se outra mais... mais outra... enfim dezenas
De pombas vão-se dos pombais, apenas
Raia sanguínea e fresca a madrugada...
E à tarde, quando a rígida nortada
Sopra, aos pombais de novo elas regressam, serenas,
Ruflando as asas, sacudindo as penas,
Voltam todas do bando e em revoada...
Também dos corações onde abotoam,
Os sonhos, um por um, céleres voam,
Como voam as pombas dos pombais;
No azul da adolescência as asas soltam
Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam.
E eles aos corações não voltam mais"...
Via Láctea
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo
Perdestes o senso! "Eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las muitas vezes desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda noite, enquanto
A Via Láctea, como um pálio aberto,
Cintila.
E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas."
Perdestes o senso! "Eu vos direi, no entanto,
Que, para ouvi-las muitas vezes desperto
E abro as janelas, pálido de espanto...
E conversamos toda noite, enquanto
A Via Láctea, como um pálio aberto,
Cintila.
E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,
Inda as procuro pelo céu deserto.
Direis agora: "Tresloucado amigo!
Que conversas com elas? Que sentido
Tem que dizem, quando estão contigo?"
E eu vos direi: "Amai para entendê-las!
Pois só quem ama pode ter ouvido
Capaz de ouvir e de entender estrelas."
Pé de Chinelo
Areia de beira de riacho.
Esbaldo-me, procuro e não acho.
Vou de lado, vou com jeitinho.
Sorrateira pelas beiras do caminho.
Olhos atentos a qualquer movimento.
Eu te quero, te quero.
Ah, que cansaço!
Embaraço.
Vou pela estrada.
Cansada!
Um pé descalço e o outro de chinelo.
Um pé que calço, outro pé que já nem quero!
Esbaldo-me, procuro e não acho.
Vou de lado, vou com jeitinho.
Sorrateira pelas beiras do caminho.
Olhos atentos a qualquer movimento.
Eu te quero, te quero.
Ah, que cansaço!
Embaraço.
Vou pela estrada.
Cansada!
Um pé descalço e o outro de chinelo.
Um pé que calço, outro pé que já nem quero!
Sambinha
Meu tico-tico aqui, meu tico-tico lá,
meu tico-tico pula, pula, pula já!
Quero me sentar.
Esquenta, esquenta aqui,
no entre saias lá.
Este meu tico,
vem com fogo no fubá.
Tiri luri luri.
Tiri luri lirá.
Tirando a saia.
Aqueci meu potiguá.
meu tico-tico pula, pula, pula já!
Quero me sentar.
Esquenta, esquenta aqui,
no entre saias lá.
Este meu tico,
vem com fogo no fubá.
Tiri luri luri.
Tiri luri lirá.
Tirando a saia.
Aqueci meu potiguá.
Conversê Fiado
Quero.
Trepadeiras sem motivos.
Beijar na boca só para ouvir o som.
Andar de saltos na tua sala, para impôr me.
Espalhar meu perfume pela tua casa.
Demarcar território!
Uivos silenciosos.
Teus pés.
Meus ouvidos.
Meus sentidos.
Teus gemidos.
Hoje é sexta!
Trepadeiras sem motivos.
Beijar na boca só para ouvir o som.
Andar de saltos na tua sala, para impôr me.
Espalhar meu perfume pela tua casa.
Demarcar território!
Uivos silenciosos.
Teus pés.
Meus ouvidos.
Meus sentidos.
Teus gemidos.
Hoje é sexta!
Jantar em Leça
Quero soprar teus lóbulos com uma pena branca!
Escorregar por entre meus lábios, meus dedos.
Teu perfume!
Másculo.
Mmmmmmmmmm!
Apetecível.
Olhar dentro dos teus olhos, languidamente!
Sentir teu hálito docemente seco, como tinto.
Maduro.
Mordiscar tuas orelhas, assanhar meu fogo.
Um foguinho curto que ferve no teu íntimo.
Calmamente se espalha.
Nossas brasas.
Fogo na saia.
Escorregar por entre meus lábios, meus dedos.
Teu perfume!
Másculo.
Mmmmmmmmmm!
Apetecível.
Olhar dentro dos teus olhos, languidamente!
Sentir teu hálito docemente seco, como tinto.
Maduro.
Mordiscar tuas orelhas, assanhar meu fogo.
Um foguinho curto que ferve no teu íntimo.
Calmamente se espalha.
Nossas brasas.
Fogo na saia.
Bliss - “Wish You Were Here"
Livro
Quando meus olhos se cruzarem com os teus!
O sol vai nascer na mesma.
kkkkkkkk.
Mas!
Uma nova página no livro da tua vida.
Leve o lápis e a borracha para corrigir minhas gafes!
(E não são poucas!)
As páginas rasgadas da minha vida.
De mata-borrão humedecidas,
Descolam-se bocas nos enlaces.
O sol vai nascer na mesma.
kkkkkkkk.
Mas!
Uma nova página no livro da tua vida.
Leve o lápis e a borracha para corrigir minhas gafes!
(E não são poucas!)
As páginas rasgadas da minha vida.
De mata-borrão humedecidas,
Descolam-se bocas nos enlaces.
Distrações
Sim!
Errei.
Uma pessoa se perde em meio a tantas propostas.
Venham todas.
Se eu te pegar do meu jeitinho, não tem boca para mais ninguém!
Se...
Isto é, se...
TU.
Estes teus olhos de peixe muerto.
Rapozão danado.
Tens rótulo de vinho do Porto.
Amadeirado!
Encorpado!
Solicitado!
Amado!
Ado.
Ado
Errei.
Uma pessoa se perde em meio a tantas propostas.
Venham todas.
Se eu te pegar do meu jeitinho, não tem boca para mais ninguém!
Se...
Isto é, se...
TU.
Estes teus olhos de peixe muerto.
Rapozão danado.
Tens rótulo de vinho do Porto.
Amadeirado!
Encorpado!
Solicitado!
Amado!
Ado.
Ado
Querido
Ando caliente e carente!
Estou como uma borboleta na tua flor de liz.
Um pégasus no teu céu estrelado.
Leoa no cio em teu tapete vermelho.
Bico de veludo na entrada do teu ventre.
Madrugando tuas escadas.
Um leve toc toc dos meus dedos, na tua porta aberta!
Tuas cortinas macias.
Entro!
Flores para lhe acariciar o corpo esguio.
Quente.
Teus olhos.
Desejos teus, meus!
Estou como uma borboleta na tua flor de liz.
Um pégasus no teu céu estrelado.
Leoa no cio em teu tapete vermelho.
Bico de veludo na entrada do teu ventre.
Madrugando tuas escadas.
Um leve toc toc dos meus dedos, na tua porta aberta!
Tuas cortinas macias.
Entro!
Flores para lhe acariciar o corpo esguio.
Quente.
Teus olhos.
Desejos teus, meus!
Durão
São uma e trinta e sete da madrugada para você!
Um homem de negócios mas muito durão.
Sim!
Estou preparada para o banho, gostoso.
Onde posso deliciar-me sozinha do meu ritualzinho.
Para o meu relax...
Uma siriricada boa, onde posso imaginar o corpo do Bandera.
Pode ser que inclua um vulgar pau cheiroso e duro por aqui.
Pode até ser que visualise o teu.
K K K K kkkkkkkk!
Um homem de negócios mas muito durão.
Sim!
Estou preparada para o banho, gostoso.
Onde posso deliciar-me sozinha do meu ritualzinho.
Para o meu relax...
Uma siriricada boa, onde posso imaginar o corpo do Bandera.
Pode ser que inclua um vulgar pau cheiroso e duro por aqui.
Pode até ser que visualise o teu.
K K K K kkkkkkkk!
Ou Te Comendo
Fala da vida, bela adormecida!
Não morras nos braços de morpheu,
lembrar um beijão do teu feijão,
que deste.
... vem!
... vem!
... vem!
Não me dês teu desdém...
Lindona do far-west.
Não morras nos braços de morpheu,
lembrar um beijão do teu feijão,
que deste.
... vem!
... vem!
... vem!
Não me dês teu desdém...
Lindona do far-west.
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(He)Lei(She)a meu bem
15/09/2011
9s fora
Abandonofobia
Aço
Actínico doce
Acúmem
Acuminar areias
Afrikya
Ágata gruta
agora você sobe as escadas
Albugínea
Alfa
Almadém seco
Almas Entumescidas
Alumbrado
Amazona e Alado
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Teus meus
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Tinto maduro
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Toke meu
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Tornado Capita
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Tu enrolas-me eu enrolo-te…
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Uruuetê meu
Veias
Verão na alma
Verbos
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Vibra dor
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Viva a primavera no Brasil
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Zombeteiros
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